sábado, 21 de novembro de 2009
Mata atlantica.
A Mata Atlântica é um bioma brasileiro. As florestas atlânticas são ecossistemas que apresentam árvores com folhas largas e perenes. Abriga árvores que atingem de 20 a 30 metros de altura. Há grande diversidade de epífitas, como bromélias e orquídeas. Não deve ser confundida com a Floresta Amazônica, ou Selva Amazônica, que é um outro bioma do Brasil.
Biomas.
Introdução.
Em ecologia chama-se bioma a uma comunidade biológica, ou seja, fauna e flora e suas interações entre si e com o ambiente físico: solo, água e ar.
Entendento os biomas
Área biótica é uma área geográfica ocupada por um bioma, ou seja, regiões com um mesmo tipo de clima e vegetação. Entretanto, um bioma pode ter uma ou mais vegetações predominantes.
julieta
Em ecologia chama-se bioma a uma comunidade biológica, ou seja, fauna e flora e suas interações entre si e com o ambiente físico: solo, água e ar.
Entendento os biomas
Área biótica é uma área geográfica ocupada por um bioma, ou seja, regiões com um mesmo tipo de clima e vegetação. Entretanto, um bioma pode ter uma ou mais vegetações predominantes.
julieta
Poluição da agua.
Introdução
Fundamental para a vida em nosso planeta, a água tem se tornado uma preocupação em todas as partes do mundo. O uso irracional e a poluição de rios, oceanos, mares e lagos, podem ocasionar, em breve, a falta de água doce, caso não ocorra uma mudança drástica na maneira com que o ser humano usa e trata este bem natural.
Causas e consequências
Os principais fatores de deteriorização dos rios, mares, lagos e oceanos são: poluição e contaminação por produtos químicos e esgotos. O homem tem causado, desde a Revolução Industrial (segunda metade do século XVIII), todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle.
Fundamental para a vida em nosso planeta, a água tem se tornado uma preocupação em todas as partes do mundo. O uso irracional e a poluição de rios, oceanos, mares e lagos, podem ocasionar, em breve, a falta de água doce, caso não ocorra uma mudança drástica na maneira com que o ser humano usa e trata este bem natural.
Causas e consequências
Os principais fatores de deteriorização dos rios, mares, lagos e oceanos são: poluição e contaminação por produtos químicos e esgotos. O homem tem causado, desde a Revolução Industrial (segunda metade do século XVIII), todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle.
Poluição do solo.
Introdução
A poluição do solo ocorre pela contaminação deste através de substâncias capazes de provocar alterações significativas em sua estrutura natural.
Causas e consequências
Substâncias como lixo, esgoto, agrotóxicos e outros tipos de poluentes produzidos pela ação do homem, provocam sérios efeitos no meio ambiente.
A poluição do solo ocorre pela contaminação deste através de substâncias capazes de provocar alterações significativas em sua estrutura natural.
Causas e consequências
Substâncias como lixo, esgoto, agrotóxicos e outros tipos de poluentes produzidos pela ação do homem, provocam sérios efeitos no meio ambiente.
Efeito estufa.

O que é
O fenômeno climático conhecido por efeito estufa tem contribuído com o aumento da temperatura no globo terrestre, nas últimas décadas. Dados de pesquisas recentes mostram que o século XX foi o mais quente dos últimos 500 anos.
Causas e consequências
Pesquisadores do clima mundial afirmam que, num futuro bem próximo, o aumento da temperatura, provocado pelo efeito estufa, poderá favorecer o derretimento do gelo das calotas polares e o aumento do nível das águas dos oceanos. Como conseqüência deste processo, muitas cidades localizadas no litoral poderão ser alagadas e desaparecer do mapa. O efeito estufa é ocasionado pela derrubada de florestas e pela queimada das mesmas, pois são elas que regulam a temperatura, os ventos e o nível de chuvas em várias regiões do planeta. Como as matas estão diminuindo no mundo, a temperatura terrestre tem aumentado na mesma proporção.
O fenômeno climático conhecido por efeito estufa tem contribuído com o aumento da temperatura no globo terrestre, nas últimas décadas. Dados de pesquisas recentes mostram que o século XX foi o mais quente dos últimos 500 anos.
Causas e consequências
Pesquisadores do clima mundial afirmam que, num futuro bem próximo, o aumento da temperatura, provocado pelo efeito estufa, poderá favorecer o derretimento do gelo das calotas polares e o aumento do nível das águas dos oceanos. Como conseqüência deste processo, muitas cidades localizadas no litoral poderão ser alagadas e desaparecer do mapa. O efeito estufa é ocasionado pela derrubada de florestas e pela queimada das mesmas, pois são elas que regulam a temperatura, os ventos e o nível de chuvas em várias regiões do planeta. Como as matas estão diminuindo no mundo, a temperatura terrestre tem aumentado na mesma proporção.
Chuva Acida.

Formação e efeitos
Ela é formada por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogênio e os dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis. Quando chegam à terra no formato de chuva ou neve, estes ácidos danificam o solo, as plantas, as construções históricas, os animais marinhos e terrestres etc. A chuva ácida pode até mesmo causar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar algumas espécies de animais e vegetais. Causando a poluição de rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar diretamente a saúde das pessoas, provocando doenças do sistema respiratório.
Ela é formada por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogênio e os dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis. Quando chegam à terra no formato de chuva ou neve, estes ácidos danificam o solo, as plantas, as construções históricas, os animais marinhos e terrestres etc. A chuva ácida pode até mesmo causar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar algumas espécies de animais e vegetais. Causando a poluição de rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar diretamente a saúde das pessoas, provocando doenças do sistema respiratório.
julieta
Meio ambinete e os climas.


Nos dias de hoje, quase todas as grandes cidades mundiais sofrem com os efeitos da poluição do ar. Cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Tóquio, Nova Iorque e Cidade do México estão na relação das mais poluídas do mundo.A poluição gerada nos centros urbanos de hoje são resultado, principalmente, da queima dos combustíveis fósseis como, por exemplo, carvão mineral e derivados do petróleo (gasolina e diesel). A queima destes produtos tem lançado um alto nível de monóxido e dióxido de carbono na atmosfera terrestre. Estes dois combustíveis são responsáveis pela geração de energia que, alimenta os setores industrial, elétrico e de transportes de grande parte das economias do mundo. Portanto, coloca-los de lado atualmente é extremamente complicado.
Os animais no aquecimento global.
O aquecimento global infelizmente foi esquecido por muitas pessoas, o que faz com que isso se torne mais um problema para o nosso querido planeta. O aquecimento global ainda está fazendo com que rios e o ar sejam poluídos, trazendo assim para nós diversos problemas ambientais.
Se nós não voltarmos a nos preocupar, as matas irão acabar e os animais também e as nossas vidas correram enorme perigo. Por isso, jogue sempre lixo no lixo e não polua. O que devemos fazer é sempre nos atualizar sobre o que pode acontecer com nosso mundo e sobre o que esta acontecendo.
julieta
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
O fim do mundo esta proximo.

…a partir dos novos dados sobre a massa de nossa galáxia, podemos calcular com melhor precisão quando a colisão irá ocorrer.Como as massas envolvidas são maiores, conclui-se que irão ocorrer antes do que imaginávamos, já que a força de atração gravitacional entre elas é bem maior. Assim a colisão está estimada para a próxima quinta. Brincadeira! Hehe… A colisão deve ocorrer no ano de 2012, como previsto pelos grandes astrônomos maias.
-julieta*
2012 o ano da profecia.

A revelação fala sobre o final do medo, onde o mundo de ódio e materialismo terminará no dia 23 de dezembro de 2012. Nesse momento a humanidade deverá escolher entre continuar o seu comportamento egocêntrico e desaparecer do planeta como espécie, ou evoluir para que ocorra a integração do homem com o universo, passando assim a viver um momento harmônico espiritualista da sua história.
julieta2012 o fim do mundo.

Várias profecias de culturas antigas estão convergindo para uma data: dezembro de 2012, e ao que tudo indica, algo muito forte poderá ocorrer.
A principal dela, se refere ao calendário Maia, desenvolvido há cerca de 3 mil anos por um povo muito rico culturamente, e que tinha como ponto forte a matemática e a astrologia, já que nessa época já haviam previsto todos os eclipses que vivenciamos atualmente, seu calendário era baseado nas estrelas, e para cada 20 anos, chamado por eles de katún, existe uma profecia para cada katún, e no último, ele diz que em 2012 terminará o mundo como nós o conhecemos.
A principal dela, se refere ao calendário Maia, desenvolvido há cerca de 3 mil anos por um povo muito rico culturamente, e que tinha como ponto forte a matemática e a astrologia, já que nessa época já haviam previsto todos os eclipses que vivenciamos atualmente, seu calendário era baseado nas estrelas, e para cada 20 anos, chamado por eles de katún, existe uma profecia para cada katún, e no último, ele diz que em 2012 terminará o mundo como nós o conhecemos.
Segundo a astrologia, nessa data teremos o alinhamento completo de todos os planetas do sistema solar, que além de estarem alinhados entre s í, estarão alinhados com o centro da via láctea, fato que ocorre a cada 26.000 anos, algumas pessoas suspeitam que isso pode alterar o fluxo magnético da terra, podendo até fazer com que ela mude seu eixo de rotação, girando para o lado oposto, detalhe que o alinhamento dos planetas já tinha sido previsto pelos maias há 3 mil anos atráz, nos últimos anos foi confirmado também pela astrologia moderna.
julieta.
Pergunta?

Sera que o mundo vai acabar em 2012?
Os maias afirmam (terceira profecia), que uma onda de calor aumentará a temperatura do globo provocando catástrofes imensas (isso já foi previsto por cientistas modernos). E, quanto mais queimadas, quanto mais destruição das nossas florestas e, quanto mais liberação de gases tóxicos na nossa atmosfera, nossa fraca e vital camada de ozônio será destruída aos poucos, até chegar uma hora que ela não existirá mais.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
O ministerio do meio ambiente.

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) do Brasil foi criado com a denominação de Ministério do Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente, em 15 de março de 1985, no governo de José Sarney, através do Decreto nº 91.145.
Anteriormente as atribuições desta pasta ficavam a cargo da Secretaria Especial de Meio Ambiente, do então denominado Ministério do Interior, criada através do Decreto nº 73.030, de 30 de outubro de 1973.
Em 1990, no governo Fernando Collor de Mello, o Ministério do Meio Ambiente foi transformado em Secretaria do Meio Ambiente, diretamente vinculada à Presidência da República. Esta situação foi revertida pouco mais de dois anos depois, em 19 de novembro de 1992, no governo Itamar Franco.
Em 1993, foi transformado em Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal e, em 1995, em Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, adotando, posteriormente, o nome de Ministério do Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente.
Em 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso, retornou à denominação de Ministério do Meio Ambiente
Anteriormente as atribuições desta pasta ficavam a cargo da Secretaria Especial de Meio Ambiente, do então denominado Ministério do Interior, criada através do Decreto nº 73.030, de 30 de outubro de 1973.
Em 1990, no governo Fernando Collor de Mello, o Ministério do Meio Ambiente foi transformado em Secretaria do Meio Ambiente, diretamente vinculada à Presidência da República. Esta situação foi revertida pouco mais de dois anos depois, em 19 de novembro de 1992, no governo Itamar Franco.
Em 1993, foi transformado em Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal e, em 1995, em Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, adotando, posteriormente, o nome de Ministério do Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente.
Em 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso, retornou à denominação de Ministério do Meio Ambiente
julieta
Como nos vamos salvar do aquecimento global?.

Aquecimento global é coisa séria, agora ninguém mais discorda. Mas não é a única ameaça à vida no nosso planeta. As taxas de desmatamento estão cada vez maiores, em todos os países, e as espécies de animais cada vez mais ameaçadas. A redução da biodiversidade já reduziu em 40% a capacidade de produção de oxigênio no planeta. Ainda não se sensibilizou? Tente prender a repiração durante 9 horas por dia para imaginar a gravidade da situação.
julieta
Meio ambiente e o lixo

O tratamento do lixo é de suma importância para manutenção da integridade da biosfera, pois garante a qualidade de
vida para todos os seus habitantes, sejam eles racionais ou não. A reciclagem é uma vertente do desenvolvimento sustentável, pois é um processo industrial que converte o lixo (industrial e doméstico) em matéria-prima. A reciclagem é um processo que já vem sendo realizada pela Natureza, com perfeição, a mais 4,6 bilhões de anos, desde que a terra iniciou sua metamorfose, ou seja, se transformou de subproduto dos gases que vagavam pelo universo em um lindo planeta azul. Mas, o homem recentemente, e já a beira do desastre, é que despertou para a importância do fato de que seus dejetos, largados sobre a biosfera, deveriam ser tratados com mais responsabilidade e passou a entender que não poluir e reciclar são atitudes primordiais para a sobrevivência da espécie. E se a raça humana pretende continuar existindo, deve economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo tudo o que é jogado fora. A palavra reciclagem foi introduzida ao vocabulário internacional no final da década de 80, quando foi constatado que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não renováveis, desde o inicio da revolução industrial, estão em acelerado processo de esgotamento por: transformação em bens de consumo, dejetos industriais, gás carbônico, etc. provocando o efeito estufa, entre outras agressões ao meio ambiente. Porém, frente aos problemas que se agravam, passou a existir um entendimento global de que o lixo produzido pelo progresso acelerado da sociedade humana, principalmente após a 2° Guerra Mundial, está transformando-se em uma ameaça a vida no planeta.É um paradoxo interessante, pois o bem proporcionado a humanidade pelo progresso acabou trazendo o mau para para o meio ambiente e coloca em risco a propria humanidade.
vida para todos os seus habitantes, sejam eles racionais ou não. A reciclagem é uma vertente do desenvolvimento sustentável, pois é um processo industrial que converte o lixo (industrial e doméstico) em matéria-prima. A reciclagem é um processo que já vem sendo realizada pela Natureza, com perfeição, a mais 4,6 bilhões de anos, desde que a terra iniciou sua metamorfose, ou seja, se transformou de subproduto dos gases que vagavam pelo universo em um lindo planeta azul. Mas, o homem recentemente, e já a beira do desastre, é que despertou para a importância do fato de que seus dejetos, largados sobre a biosfera, deveriam ser tratados com mais responsabilidade e passou a entender que não poluir e reciclar são atitudes primordiais para a sobrevivência da espécie. E se a raça humana pretende continuar existindo, deve economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo tudo o que é jogado fora. A palavra reciclagem foi introduzida ao vocabulário internacional no final da década de 80, quando foi constatado que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não renováveis, desde o inicio da revolução industrial, estão em acelerado processo de esgotamento por: transformação em bens de consumo, dejetos industriais, gás carbônico, etc. provocando o efeito estufa, entre outras agressões ao meio ambiente. Porém, frente aos problemas que se agravam, passou a existir um entendimento global de que o lixo produzido pelo progresso acelerado da sociedade humana, principalmente após a 2° Guerra Mundial, está transformando-se em uma ameaça a vida no planeta.É um paradoxo interessante, pois o bem proporcionado a humanidade pelo progresso acabou trazendo o mau para para o meio ambiente e coloca em risco a propria humanidade.
O que vai acontecer com a terra em 2012?.
Talvez o que mais importe no calendário da conta longa seja um tempo mais abranente. Na cosmologia Maia, há 5 grandes ciclos, cada um com cerca de 1.125 anos. Quatro já passaram. " Os 4 ciclos anteriores terminaram em destruição. A profecia maia do juízo final refere-se ao último dia do 5º ciclo, ou seja, 21 de dezembro de 2012." diz Steven Alten. Portanto o 5 e atual ciclo também terminará em destruição. O que irá desencadeá-la? A resposta pode estar em um raro fenômeno cósmico que os maias previram a mais de 2.000 anos. "A profecia maia para 2012 baseia-se em um alinhamento astronômico. Em dezembro de 2012, o sol do solstício vai se alinhar com o centro de nossa galáxia. É um raro alinhamento cósmico. Acontece uma vez a cada 26.000 anos" diz John Major Jenkins, autor do livro Maya Cosmogenese 2012.
julieta
julieta
Meio ambiente novo.
Vantagens
Entre as vantagens promovidas pela Licença Simplificada destacam-se a desburocratização, a responsabilidade sócio-ambiental, o rigor ambiental e a agilidade da emissão das licenças. Estima-se que em 15 dias a licença já estará sendo emitida pela Adema, diferentemente da emissão da licença ambiental comum para grandes empreendimentos, onde para cada etapa do licenciamento o prazo máximo é de 60 dias.
A LS foi instituída pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Cema), por meio da Resolução Nº 06/2008/CEMA. Logo mais, diante da necessidade de alguns melhoramentos, a licença foi regulamentada pela Resolução Nº 05/2009/CEMA e Norma Administrativa Nº 01/2009.
A resolução deste tipo de licença determina parâmetros e procedimentos para a classificação de empreendimentos. Serão licenciados os grupos de agropecuária e efluentes orgânicos; uso e ocupação do solo, energia e saneamento; resíduos sólidos e beneficiamento de rocha ornamentarias; extração mineral; industrias químicas, beneficiamento de minerais,borracha natural e grãos; industrias diversas,estocagem e serviços.
De acordo com o presidente da Adema, Genival Nunes, poderão também requerer a LS os empreendimentos que já estão instalados e em funcionamento, desde que estejam conforme os controles ambientais.
julieta.
Entre as vantagens promovidas pela Licença Simplificada destacam-se a desburocratização, a responsabilidade sócio-ambiental, o rigor ambiental e a agilidade da emissão das licenças. Estima-se que em 15 dias a licença já estará sendo emitida pela Adema, diferentemente da emissão da licença ambiental comum para grandes empreendimentos, onde para cada etapa do licenciamento o prazo máximo é de 60 dias.
A LS foi instituída pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Cema), por meio da Resolução Nº 06/2008/CEMA. Logo mais, diante da necessidade de alguns melhoramentos, a licença foi regulamentada pela Resolução Nº 05/2009/CEMA e Norma Administrativa Nº 01/2009.
A resolução deste tipo de licença determina parâmetros e procedimentos para a classificação de empreendimentos. Serão licenciados os grupos de agropecuária e efluentes orgânicos; uso e ocupação do solo, energia e saneamento; resíduos sólidos e beneficiamento de rocha ornamentarias; extração mineral; industrias químicas, beneficiamento de minerais,borracha natural e grãos; industrias diversas,estocagem e serviços.
De acordo com o presidente da Adema, Genival Nunes, poderão também requerer a LS os empreendimentos que já estão instalados e em funcionamento, desde que estejam conforme os controles ambientais.
julieta.
Meio ambiente novo.
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) através da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) inicia um trabalho pioneiro no Estado no âmbito de Emissão de Licenças Ambientais, o Licenciamento Simplificado (LS).
Este tipo de licenciamento é direcionado a pequenos e médios empreendimentos, geradores de baixo impacto ambiental. A LS traz consigo fatores positivos que vêm contribuir para o desenvolvimento sustentável, proporcionando assim a qualidade de vida da população.
De acordo com secretário do Meio Ambiente, Márcio Macêdo, a licença ambiental é fundamental por ser um documento legal, geradora de compromissos entre o empresário e o meio ambiente.
“O Licenciamento Ambiental é um instrumento de gestão que confere a administração pública exercer o controle sobre as atividades que de forma direta ou indireta interferem no meio ambiente, buscando assim compatibilizar o desenvolvimento econômico com o equilíbrio ambiental”, destaca o secretário enfatizando ainda que o LS vêm somar-se as outras licenças, mas que traz consigo grandes vantagens inerentes a empreendimentos de baixo impacto ambiental.
Este tipo de licenciamento é direcionado a pequenos e médios empreendimentos, geradores de baixo impacto ambiental. A LS traz consigo fatores positivos que vêm contribuir para o desenvolvimento sustentável, proporcionando assim a qualidade de vida da população.
De acordo com secretário do Meio Ambiente, Márcio Macêdo, a licença ambiental é fundamental por ser um documento legal, geradora de compromissos entre o empresário e o meio ambiente.
“O Licenciamento Ambiental é um instrumento de gestão que confere a administração pública exercer o controle sobre as atividades que de forma direta ou indireta interferem no meio ambiente, buscando assim compatibilizar o desenvolvimento econômico com o equilíbrio ambiental”, destaca o secretário enfatizando ainda que o LS vêm somar-se as outras licenças, mas que traz consigo grandes vantagens inerentes a empreendimentos de baixo impacto ambiental.
Meio ambiente novo.
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) através da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) inicia um trabalho pioneiro no Estado no âmbito de Emissão de Licenças Ambientais, o Licenciamento Simplificado (LS).
Este tipo de licenciamento é direcionado a pequenos e médios empreendimentos, geradores de baixo impacto ambiental. A LS traz consigo fatores positivos que vêm contribuir para o desenvolvimento sustentável, proporcionando assim a qualidade de vida da população.
De acordo com secretário do Meio Ambiente, Márcio Macêdo, a licença ambiental é fundamental por ser um documento legal, geradora de compromissos entre o empresário e o meio ambiente.
“O Licenciamento Ambiental é um instrumento de gestão que confere a administração pública exercer o controle sobre as atividades que de forma direta ou indireta interferem no meio ambiente, buscando assim compatibilizar o desenvolvimento econômico com o equilíbrio ambiental”, destaca o secretário enfatizando ainda que o LS vêm somar-se as outras licenças, mas que traz consigo grandes vantagens inerentes a empreendimentos de baixo impacto ambiental.
julieta
Este tipo de licenciamento é direcionado a pequenos e médios empreendimentos, geradores de baixo impacto ambiental. A LS traz consigo fatores positivos que vêm contribuir para o desenvolvimento sustentável, proporcionando assim a qualidade de vida da população.
De acordo com secretário do Meio Ambiente, Márcio Macêdo, a licença ambiental é fundamental por ser um documento legal, geradora de compromissos entre o empresário e o meio ambiente.
“O Licenciamento Ambiental é um instrumento de gestão que confere a administração pública exercer o controle sobre as atividades que de forma direta ou indireta interferem no meio ambiente, buscando assim compatibilizar o desenvolvimento econômico com o equilíbrio ambiental”, destaca o secretário enfatizando ainda que o LS vêm somar-se as outras licenças, mas que traz consigo grandes vantagens inerentes a empreendimentos de baixo impacto ambiental.
julieta
como recuperar o meio ambiente, destruído pelo homem?

Atualmente, convivemos com intensa degradação, principalmente do meio ambiente. Falando do que está mais próximo, pode-se dizer que o habitat brasileiro está em processo acelerado de S.O.S. há muitas décadas. Exemplo mais próximo é a do rio Paquequer, principal artéria fluvial do município de Teresópolis. Grande parte da rede de esgoto é jogada diretamente nas águas do histórico Paquequer. Suas águas antes quase cristalinas e piscosas hoje é um esgoto a céu aberto, não se falando do mato quase floresta que cresce e invade suas margens. Basta ir às principais pontes das vias laterais bem no centro da cidade para comprovar o total abandono e descaso, sem falar da sujeira e má conservação das ruas e calçadas. Teresópolis nunca esteve tão suja como agora. Infelizmente o homem é o maior agente poluidor do planeta. Não sabe usar racionalmente os recursos naturais fornecidos pela mãe natureza. Está difícil de recuperar, ou mesmo reequilibrar os estragos feitos pelo tão famoso “Homo sapiens”. Parece ser sábio, mas na verdade junto a sua inteligência racional está a ignorância e o descaso das leis divinas. Há séculos a natureza vem sendo depredada em nome do progresso e da ganância humana. O vil metal foi, é e sempre será a discórdia da humanidade, até quando o homem conseguir passar por um processo apurado de conscientização e adotar uma política de amor. Tudo é de todos e só explorar o necessário para sobrevivência. Já foi anunciado que a partir do ano 2008 começará a faltar água potável no planeta. O clima enlouquecido com os mandos e desmandos do ser humano para esurpar o máximo que a natureza é capaz de ofertar, promete segundo pesquisas científicas e previsões como a do prof. Jucelino, tsunamis de todo tamanho, degelo dos pólos de maneira acelerada. Verão quando é inverno e vice versa, etc. O homem que se cuide e assuma uma nova postura de modo a agir rapidamente em prol do reequilíbrio do habitat. O que nos compete no aqui e agora é, equacionar as melhores soluções viáveis a curto, médio e longo prazo que visem uma ação de reequilíbrio ecológico. Precisamos de criatividade, boa vontade, coragem e ação para reverter esse quadro devastador. Uma das primeiras atitudes a serem desenvolvidas por todos os setores da sociedade seria o despertar da consciência coletiva para o bem comum. É necessário que o homem melhore. Só assim o mundo melhoraria e o reequilíbrio ao meio ambiente estaria assegurado. O homem precisa se reformar intimamente. Difícil mas é a realidade. Segundo Jan Val Ellan, em um de seus inúmeros textos diz que “... Só teremos futuro se o nosso comportamento político tiver como base a postura amorosa...” Deus fez o mundo para todos. E, todos têm os mesmo direitos. Todos têm o dever de conhecer e praticar uma atitude de respeito ao meio ambiente. Conseguindo-se isso
julieta.
Meio ambiente e o mundo.

Não há quem, na nossa era, não tenha ouvido falar em crise energética. Bem, essa parece ser a questão mais ampla das sociedades atuais: lidar com as mudanças que precisam ser feitas na geração de energia.
Os chamados ambientalistas vêm estudando bastante o assunto e algumas conclusões sobre o que se pode fazer já foram consagradas e podemos dizer que já existem, em alguns países, ações para implantá-las. Elas são:
Usar a energia de maneira eficiente - isso quer dizer, utilizar os mesmos serviços de iluminação, cozimento, mobilidade, industrialização que já temos, porém gastando uma menor quantidade de energia. Obter mais de cada quilowatt, incrementando melhoras na fabricação dos aparelhos eletrodomésticos, automóveis, prédios e processos industriais.
Fazer mais uso do gás natural, o combustível fóssil mais limpo, para gerar energia. A crítica é sempre a de que é uma alternativa cara. O petróleo, quando começou a ser amplamente adotado no mundo, também era uma alternativa cara. Não podemos esquecer que este é um recurso finito e que seu consumo quase que dobra a cada 20 anos.
Parar de valorizar argumentos para a utilização e os investimentos em energia nuclear. Essa geração custa o dobro das outras fontes existentes e a opinião pública mundial já sabe os riscos que podem advir dessa escolha.
Não insistir na utilização do carvão, uma fonte de energia do passado, um investimento no mais sujo dos combustíveis fósseis, o que mais polui e cuja extração, hoje mecanizada, é um investimento no desemprego.
Seguir o caminho da utilização da energia do sol (solar) e do vento (eólica). Esse uso está crescendo globalmente, é mais barato, não polui e gera empregos de alta tecnologia e exportação.
Investir na pesquisa da utilização de células de combustível de hidrogênio, elemento que existe de sobra no universo (empresas automotivas e de energia já estão desenvolvendo esse uso para equipamentos eletrônicos portáteis e veículos a motor, por exemplo).
Os chamados ambientalistas vêm estudando bastante o assunto e algumas conclusões sobre o que se pode fazer já foram consagradas e podemos dizer que já existem, em alguns países, ações para implantá-las. Elas são:
Usar a energia de maneira eficiente - isso quer dizer, utilizar os mesmos serviços de iluminação, cozimento, mobilidade, industrialização que já temos, porém gastando uma menor quantidade de energia. Obter mais de cada quilowatt, incrementando melhoras na fabricação dos aparelhos eletrodomésticos, automóveis, prédios e processos industriais.
Fazer mais uso do gás natural, o combustível fóssil mais limpo, para gerar energia. A crítica é sempre a de que é uma alternativa cara. O petróleo, quando começou a ser amplamente adotado no mundo, também era uma alternativa cara. Não podemos esquecer que este é um recurso finito e que seu consumo quase que dobra a cada 20 anos.
Parar de valorizar argumentos para a utilização e os investimentos em energia nuclear. Essa geração custa o dobro das outras fontes existentes e a opinião pública mundial já sabe os riscos que podem advir dessa escolha.
Não insistir na utilização do carvão, uma fonte de energia do passado, um investimento no mais sujo dos combustíveis fósseis, o que mais polui e cuja extração, hoje mecanizada, é um investimento no desemprego.
Seguir o caminho da utilização da energia do sol (solar) e do vento (eólica). Esse uso está crescendo globalmente, é mais barato, não polui e gera empregos de alta tecnologia e exportação.
Investir na pesquisa da utilização de células de combustível de hidrogênio, elemento que existe de sobra no universo (empresas automotivas e de energia já estão desenvolvendo esse uso para equipamentos eletrônicos portáteis e veículos a motor, por exemplo).
Meio ambiente natural.

Salve a flora brasileira.
As florestas são os ambientes mais ricos da Terra em biodiversidade. Se isso não bastava para que o homem preservasse esses santuários, acabou de ganhar mais um motivo: um recente estudo recomenda a preservação da flora para salvar o clima. Em mais de 500 anos de história, o Brasil desmatou aproximadamente 30% de suas florestas. O pior é que a maior parte foi devastada nos últimos 50 anos. As árvores e outras plantas melhoram a qualidade de vida não só dos homens, mas de toda a vida inteligente na Terra.
julieta.
Meio ambiente agua poluida.
Necessita-se urgentemente de ações para remoção de poluentes das águas residuais provenientes das cidades - normalmente elas são usadas nas plantações de insumos agrícolas. Um estudo internacional feito pelo Instituto Internacional de Administração de Água (IWMI, do inglês), descobriu que 85% dos ambientes urbanos fornecem água para a agricultura sem tratamento adequado.
"À medida que o mundo passa de predominantemente rural para mais urbano, as cidades utilizam mais e mais água para agricultura", explica o diretor geral da IWMI, Colin Chartres.
O estudo, baseado em 53 cidades de países em desenvolvimento, examinou de onde a água residual provém, quanto dela está sendo usada na arquitetura urbana e qual o grau de tratamento que recebe.
Com o aumento no preço de alimentos e preocupações em relação à escassez de água no planeta, os autores fazem questão de enumerar os benefícios do uso da água residual na irrigação de culturas.
O uso eficiente dos nutrientes da água também faz com que agricultores economizem, pois não precisam comprar fertilizantes.
No entanto, Chartres avisa que usar água residual para irrigação tem lá seus riscos, especialmente em tempos de urbanização no mundo todo. "Mais e mais pessoas vão comer aquilo produzido dessa forma (com irrigação de água residual), portanto é preciso uma maior preocupação em relação a metais e outros contaminadores", argumenta Chartres.
O relatório da IWMI descobriu que 80% das cidades estudadas usam a água residual. O que prejudica cerca de 5.6 milhões de fazendeiros que dependem do recurso para plantar e se sustentar.
Tais descobertas serão apresentadas na Semana Mundial de Água, em Estocolmo, na Suécia - conferência que dura uma semana e aborda temas como água e saneamento básico, de mais de 140 países.
julieta.
"À medida que o mundo passa de predominantemente rural para mais urbano, as cidades utilizam mais e mais água para agricultura", explica o diretor geral da IWMI, Colin Chartres.
O estudo, baseado em 53 cidades de países em desenvolvimento, examinou de onde a água residual provém, quanto dela está sendo usada na arquitetura urbana e qual o grau de tratamento que recebe.
Com o aumento no preço de alimentos e preocupações em relação à escassez de água no planeta, os autores fazem questão de enumerar os benefícios do uso da água residual na irrigação de culturas.
O uso eficiente dos nutrientes da água também faz com que agricultores economizem, pois não precisam comprar fertilizantes.
No entanto, Chartres avisa que usar água residual para irrigação tem lá seus riscos, especialmente em tempos de urbanização no mundo todo. "Mais e mais pessoas vão comer aquilo produzido dessa forma (com irrigação de água residual), portanto é preciso uma maior preocupação em relação a metais e outros contaminadores", argumenta Chartres.
O relatório da IWMI descobriu que 80% das cidades estudadas usam a água residual. O que prejudica cerca de 5.6 milhões de fazendeiros que dependem do recurso para plantar e se sustentar.
Tais descobertas serão apresentadas na Semana Mundial de Água, em Estocolmo, na Suécia - conferência que dura uma semana e aborda temas como água e saneamento básico, de mais de 140 países.
julieta.
Meio ambiente agua poluida.

Necessita-se urgentemente de ações para remoção de poluentes das águas residuais provenientes das cidades - normalmente elas são usadas nas plantações de insumos agrícolas. Um estudo internacional feito pelo Instituto Internacional de Administração de Água (IWMI, do inglês), descobriu que 85% dos ambientes urbanos fornecem água para a agricultura sem tratamento adequado.
"À medida que o mundo passa de predominantemente rural para mais urbano, as cidades utilizam mais e mais água para agricultura", explica o diretor geral da IWMI, Colin Chartres.
O estudo, baseado em 53 cidades de países em desenvolvimento, examinou de onde a água residual provém, quanto dela está sendo usada na arquitetura urbana e qual o grau de tratamento que recebe.Com o aumento no preço de alimentos e preocupações em relação à escassez de água no planeta, os autores fazem questão de enumerar os benefícios do uso da água residual na irrigação de culturas.
O uso eficiente dos nutrientes da água também faz com que agricultores economizem, pois não precisam comprar fertilizantes.
No entanto, Chartres avisa que usar água residual para irrigação tem lá seus riscos, especialmente em tempos de urbanização no mundo todo. "Mais e mais pessoas vão comer aquilo produzido dessa forma (com irrigação de água residual), portanto é preciso uma maior preocupação em relação a metais e outros contaminadores", argumenta Chartres.
O relatório da IWMI descobriu que 80% das cidades estudadas usam a água residual. O que prejudica cerca de 5.6 milhões de fazendeiros que dependem do recurso para plantar e se sustentar.
Tais descobertas serão apresentadas na Semana Mundial de Água, em Estocolmo, na Suécia - conferência que dura uma semana e aborda temas como água e saneamento básico, de mais de 140 países.
O uso eficiente dos nutrientes da água também faz com que agricultores economizem, pois não precisam comprar fertilizantes.
No entanto, Chartres avisa que usar água residual para irrigação tem lá seus riscos, especialmente em tempos de urbanização no mundo todo. "Mais e mais pessoas vão comer aquilo produzido dessa forma (com irrigação de água residual), portanto é preciso uma maior preocupação em relação a metais e outros contaminadores", argumenta Chartres.
O relatório da IWMI descobriu que 80% das cidades estudadas usam a água residual. O que prejudica cerca de 5.6 milhões de fazendeiros que dependem do recurso para plantar e se sustentar.
Tais descobertas serão apresentadas na Semana Mundial de Água, em Estocolmo, na Suécia - conferência que dura uma semana e aborda temas como água e saneamento básico, de mais de 140 países.
julieta.
Meio ambiente abiótico Meio ambiente biótico.
Meio ambiente abiótico
O meio ambiente abiótico inclui factores como solo, água, atmosfera e radiação. É constituído de muitas forças que se influenciam entre si e influenciam a comunidade de seres vivos que os cercam. Por exemplo, a corrente de um rio pode influir na forma das pedras que fazem ao longo do fundo do rio. Mas a temperatura, limpidez da água e sua composição química também podem influenciar toda sorte de plantas e animais e sua maneira de viver. Um importante grupo de factores ambientais abióticos constitui o que se chama de clima
Meio ambiente biótico
Todo ser vivo se encontra em um meio que lhe condiciona a evolução de acordo com o seu patrimônio genético. A reacção (evolução) leva à individualização dos seres e a sua adaptação ao modo de vida. Quando o meio muda, o organismo reage através de uma nova adaptação (dentro da faixa permitida pelo patrimônio hereditário) que, segundo Lamarck, seria sempre eficaz.
A locomoção, no reino animal, e a dispersão dos diásporos, no reino vegetal, permitem às espécies instalarem-se em novos ambientes, mais favoráveis. É o aspecto principal da migração. O organismo pode, também, diminuir as trocas ou contactos com um meio hostil através da reclusão (construção de um abrigo, enquistamentos, anidrobiose e outros)
-JULIETA*
BJS.
O meio ambiente abiótico inclui factores como solo, água, atmosfera e radiação. É constituído de muitas forças que se influenciam entre si e influenciam a comunidade de seres vivos que os cercam. Por exemplo, a corrente de um rio pode influir na forma das pedras que fazem ao longo do fundo do rio. Mas a temperatura, limpidez da água e sua composição química também podem influenciar toda sorte de plantas e animais e sua maneira de viver. Um importante grupo de factores ambientais abióticos constitui o que se chama de clima
Meio ambiente biótico
Todo ser vivo se encontra em um meio que lhe condiciona a evolução de acordo com o seu patrimônio genético. A reacção (evolução) leva à individualização dos seres e a sua adaptação ao modo de vida. Quando o meio muda, o organismo reage através de uma nova adaptação (dentro da faixa permitida pelo patrimônio hereditário) que, segundo Lamarck, seria sempre eficaz.
A locomoção, no reino animal, e a dispersão dos diásporos, no reino vegetal, permitem às espécies instalarem-se em novos ambientes, mais favoráveis. É o aspecto principal da migração. O organismo pode, também, diminuir as trocas ou contactos com um meio hostil através da reclusão (construção de um abrigo, enquistamentos, anidrobiose e outros)
-JULIETA*
BJS.
MEIO AMBIENTE
Em biologia, sobretudo na ecologia e ambientologia, meio ambiente é o conjunto de todos os factores que afetam diretamente o metabolismo ou o comportamento dos seres vivos que habitam no mesmo ambiente, que é chamado de biótopo. Esses factores incluem a luz, o ar, a água, o solo (chamados factores abióticos) e os próprios seres vivos, nas suas relações ecológicas (factores bióticos
Desflorestamento na Amazônia.
A desflorestamento é uma das intervenções humanas que mais prejudica a sustentabilidade ambiental na Amazônia. Na região amazônica, a desflorestamento já removeu 17% da floresta original. Além disso, extensas áreas do bioma Amazônia abrigam florestas empobrecidas e degradadas por queimadas e exploração madeireira predatória.
De acordo com Barreto et al. (2005), 47% do bioma Amazônia estava sob algum tipo de pressão humana em 2002, dos quais 19% representavam pressão consolidada (desflorestamento, centros urbanos e assentamentos rurais) e 28% pressão incipiente (medida pela incidência de focos de calor). Despesas com a gestão ambiental representaram apenas 0,3% (R$ 96 milhões) das despesas orçamentárias públicas dos Estados da Amazônia Legal em 2005. Em contraste, as despesas orçamentárias com meio ambiente de toda a Amazônia foram oito vezes inferiores aos gastos efetuados pelo Estado de São Paulo em 2005.
Madeira de desflorestamento irregular(foto: Wilson Dias/ABr)
A desflorestamento no bioma Amazônia passou de 10%, em 1990, atingindo 17% em 2005. Entre 1990 e 2006, a área desmatada anualmente continuou elevada. Em média, a área desmatada subiu de 16 mil quilômetros quadrados, na década de 1990, para aproximadamente 20 mil quilômetros quadrados entre 2000 e 2006. A maior desflorestamento registrada na Amazônia ocorreu em 1995 (29,1 mil quilômetros quadrados). Em 2004 foi registrado a segunda maior desflorestamento da história da região –27,4 mil quilômetros quadrados. Em 2005, a área desmatada foi de 18,8 mil quilômetros quadrados, o que representa uma queda de mais de 30% em relação ao ano anterior. Em 2006 foi registrada uma queda ainda mais relevante na desflorestamento da Amazônia (13,1 mil quilômetros quadrados). Nos últimos cinco anos, o Mato Grosso foi o campeão de desflorestamento na região.
A União Democrática Ruralista patrocina um projeto de lei no Congresso Nacional, já aprovado pelo Senado, que aumenta em 150% o limite legal para desflorestamento nas fazendas da Amazônia e dá anistia aos fazendeiros que já desmataram, ilegalmente, suas propriedades nos últimos sete anos [1][2].
De acordo com Barreto et al. (2005), 47% do bioma Amazônia estava sob algum tipo de pressão humana em 2002, dos quais 19% representavam pressão consolidada (desflorestamento, centros urbanos e assentamentos rurais) e 28% pressão incipiente (medida pela incidência de focos de calor). Despesas com a gestão ambiental representaram apenas 0,3% (R$ 96 milhões) das despesas orçamentárias públicas dos Estados da Amazônia Legal em 2005. Em contraste, as despesas orçamentárias com meio ambiente de toda a Amazônia foram oito vezes inferiores aos gastos efetuados pelo Estado de São Paulo em 2005.
Madeira de desflorestamento irregular(foto: Wilson Dias/ABr)
A desflorestamento no bioma Amazônia passou de 10%, em 1990, atingindo 17% em 2005. Entre 1990 e 2006, a área desmatada anualmente continuou elevada. Em média, a área desmatada subiu de 16 mil quilômetros quadrados, na década de 1990, para aproximadamente 20 mil quilômetros quadrados entre 2000 e 2006. A maior desflorestamento registrada na Amazônia ocorreu em 1995 (29,1 mil quilômetros quadrados). Em 2004 foi registrado a segunda maior desflorestamento da história da região –27,4 mil quilômetros quadrados. Em 2005, a área desmatada foi de 18,8 mil quilômetros quadrados, o que representa uma queda de mais de 30% em relação ao ano anterior. Em 2006 foi registrada uma queda ainda mais relevante na desflorestamento da Amazônia (13,1 mil quilômetros quadrados). Nos últimos cinco anos, o Mato Grosso foi o campeão de desflorestamento na região.
A União Democrática Ruralista patrocina um projeto de lei no Congresso Nacional, já aprovado pelo Senado, que aumenta em 150% o limite legal para desflorestamento nas fazendas da Amazônia e dá anistia aos fazendeiros que já desmataram, ilegalmente, suas propriedades nos últimos sete anos [1][2].
O desflorestamento no Brasil
Há três importantes fatores responsáveis pela desflorestamento no Brasil: as madeireiras, a pecuária e o cultivo da soja. Como boa parte opera ilegalmente, principalmente na Amazônia, os estragos na floresta são cada vez maiores.
No Brasil, os estados mais atingidos pela desflorestamento são Pará e Mato Grosso. Este último é o campeão em área desmatada, apesar de ter havido uma redução nos últimos anos.
A média de madeira movimentada na Amazônia - de acordo com um relatório divulgado pelo Governo Federal em agosto de 2006 - é de aproximadamente 40 milhões de m³, incluindo madeira serrada, carvão e lenha. Desse total, apenas 9 milhões de m³ vieram de manejo florestal (previamente autorizado.
No Brasil, os estados mais atingidos pela desflorestamento são Pará e Mato Grosso. Este último é o campeão em área desmatada, apesar de ter havido uma redução nos últimos anos.
A média de madeira movimentada na Amazônia - de acordo com um relatório divulgado pelo Governo Federal em agosto de 2006 - é de aproximadamente 40 milhões de m³, incluindo madeira serrada, carvão e lenha. Desse total, apenas 9 milhões de m³ vieram de manejo florestal (previamente autorizado.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Meio ambiente e cidadania

A proteção do meio ambiente quer natural, quer artificial, é de fundamental importância à sobrevivência da humanidade, e tem recebido atenção especial nas legislações mais modernas, na maioria dos países do mundo.
No Brasil essa preocupação não é diferente e, a partir da Constituição Federal de 1988, o meio ambiente ganhou notoriedade, ao ser guindado à condição de um direito assegurado na própria carta magna.
Prevê a Constituição em seu artigo 225 que: “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida”.
Tal dispositivo constitucional atribui particularmente “à coletividade o direito de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.
Para o pleno exercício da proteção ambiental, o legislador constituinte criou um instrumento processual hábil para que os cidadãos brasileiros possam defender o meio ambiente de todas as agressões que se repetem e se perpetuam em nosso país, deteriorando a fauna, a floresta, a água, o solo, o ar, dentre outros bens ambientais, inclusive o meio ambiente artificial, essencial à vida humana, notadamente nos grandes aglomerados urbanos.
Assim, a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, inc. LXXIII, que tem como fundamento a dignidade da pessoa humana, criou a ação popular ambiental, ao prescrever in verbis que:
“Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.”
A partir de então, se tornou indispensável repensar o conceito de cidadania, já que, pela Constituição então vigente, cidadão era apenas aquele que estava habilitado para o exercício do voto, na época, o maior de 18 anos e alfabetizado.
Até a promulgação da Constituição Federal de 1988, apenas essas pessoas, qualificadas como cidadãos, é que detinham a legitimidade ativa para proposição de Ação Popular, disciplinada pela Lei nº. 4.717/65.
O conceito de cidadania no novo texto constitucional (art. 1º, inc. III), ganhou uma nova dimensão, mais elástico, mais abrangente, aparentemente sem barreiras, notadamente por ter sido colocado ao lado da dignidade da pessoa humana, e como fundamentos validados pelo Poder Constituinte, a todos os brasileiros e aos estrangeiros residentes no País.
O novo cidadão idealizado pelo Constituinte é muito diferente do conceito de cidadão trazido na Constituição de 1967, e na Emenda Constitucional nº 1, de 1969, promulgadas em pleno regime de exceção, onde a tônica era o desrespeito aos mais comezinhos direitos civis e políticos.
Para o exame da legitimidade ativa, para a nova ação popular ambiental, e para a discussão do novo conceito de cidadão encampado pela Constituição vigente, é importante um sumário retrospecto do conceito de cidadania ao longo da História do Brasil, desde a Proclamação da Independência Política do Brasil, até nossos dias, notadamente, quanto ao tratamento que cada Constituição deu para o desenvolvimento da cidadania, ora assegurando, ora negando, o exercício dos diretos civis, direitos políticos e direitos sociais aos brasileiros.
É válido supor que o texto constitucional de 1988 reproduziu o avanço da participação popular que, por sua vez, acabou redundando numa melhor organização da sociedade ou, pelo menos, criou as condições favoráveis para que tal organização possa ocorrer, como resultado da maior consciência da importância da participação política de cada brasileiro.
Texto extraída da Dissertação de Mestrado do Autor, “A LEGITIMIDADE ATIVA NA AÇÃO POPULAR AMBIENTAL”, defendida em agosto de 2006, na UNIMES – Universidade Metropolitana de Santos, perante a Banca Examinadora presidida pelo Professor Doutor Celso Antonio Pacheco Fiorillo.
No Brasil essa preocupação não é diferente e, a partir da Constituição Federal de 1988, o meio ambiente ganhou notoriedade, ao ser guindado à condição de um direito assegurado na própria carta magna.
Prevê a Constituição em seu artigo 225 que: “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida”.
Tal dispositivo constitucional atribui particularmente “à coletividade o direito de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.
Para o pleno exercício da proteção ambiental, o legislador constituinte criou um instrumento processual hábil para que os cidadãos brasileiros possam defender o meio ambiente de todas as agressões que se repetem e se perpetuam em nosso país, deteriorando a fauna, a floresta, a água, o solo, o ar, dentre outros bens ambientais, inclusive o meio ambiente artificial, essencial à vida humana, notadamente nos grandes aglomerados urbanos.
Assim, a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, inc. LXXIII, que tem como fundamento a dignidade da pessoa humana, criou a ação popular ambiental, ao prescrever in verbis que:
“Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.”
A partir de então, se tornou indispensável repensar o conceito de cidadania, já que, pela Constituição então vigente, cidadão era apenas aquele que estava habilitado para o exercício do voto, na época, o maior de 18 anos e alfabetizado.
Até a promulgação da Constituição Federal de 1988, apenas essas pessoas, qualificadas como cidadãos, é que detinham a legitimidade ativa para proposição de Ação Popular, disciplinada pela Lei nº. 4.717/65.
O conceito de cidadania no novo texto constitucional (art. 1º, inc. III), ganhou uma nova dimensão, mais elástico, mais abrangente, aparentemente sem barreiras, notadamente por ter sido colocado ao lado da dignidade da pessoa humana, e como fundamentos validados pelo Poder Constituinte, a todos os brasileiros e aos estrangeiros residentes no País.
O novo cidadão idealizado pelo Constituinte é muito diferente do conceito de cidadão trazido na Constituição de 1967, e na Emenda Constitucional nº 1, de 1969, promulgadas em pleno regime de exceção, onde a tônica era o desrespeito aos mais comezinhos direitos civis e políticos.
Para o exame da legitimidade ativa, para a nova ação popular ambiental, e para a discussão do novo conceito de cidadão encampado pela Constituição vigente, é importante um sumário retrospecto do conceito de cidadania ao longo da História do Brasil, desde a Proclamação da Independência Política do Brasil, até nossos dias, notadamente, quanto ao tratamento que cada Constituição deu para o desenvolvimento da cidadania, ora assegurando, ora negando, o exercício dos diretos civis, direitos políticos e direitos sociais aos brasileiros.
É válido supor que o texto constitucional de 1988 reproduziu o avanço da participação popular que, por sua vez, acabou redundando numa melhor organização da sociedade ou, pelo menos, criou as condições favoráveis para que tal organização possa ocorrer, como resultado da maior consciência da importância da participação política de cada brasileiro.
Texto extraída da Dissertação de Mestrado do Autor, “A LEGITIMIDADE ATIVA NA AÇÃO POPULAR AMBIENTAL”, defendida em agosto de 2006, na UNIMES – Universidade Metropolitana de Santos, perante a Banca Examinadora presidida pelo Professor Doutor Celso Antonio Pacheco Fiorillo.
Meio ambiente urbano.

Arborização Urbana
A arborização urbana é caracterizada principalmente pela plantação de árvores de porte em praças, parques, nas calçadas de vias públicas e nas alamedas.
Constitui hoje em dia uma das mais relevantes atividades da gestão urbana, devendo fazer parte dos planos, projetos e programas urbanísticos das cidades.
Todo o complexo arbóreo de uma cidade, quer seja plantado ou natural, compõe em termos globais a sua área verde.
Constitui hoje em dia uma das mais relevantes atividades da gestão urbana, devendo fazer parte dos planos, projetos e programas urbanísticos das cidades.
Todo o complexo arbóreo de uma cidade, quer seja plantado ou natural, compõe em termos globais a sua área verde.
Arborização de vias públicas e áreas verdes
Costuma-se excluir a arborização ao longo das vias públicas como integrante de sua área verde, por se considerar acessória e ter objetivos distintos, já que as áreas verdes são destinadas principalmente à recreação e ao lazer e aquela tem a finalidade estética, de ornamentação e sombreamento (José Afonso da Silva. Direito Urbanístico Brasileiro, 2. ed. São Paulo. Malheiros, 1997, pg247-248). Isto se deve também ao fato de que a legislação de uso e parcelamento do solo (Lei 6766/79) obrigar aos loteamentos apenas a destinar uma área verde para praças, silenciando-se sobre arborização das ruas.
Outros ainda afirmam que falta de permeabilidade em vista das calçadas, descaracteriza esta forma de arborização como área verde
Outros ainda afirmam que falta de permeabilidade em vista das calçadas, descaracteriza esta forma de arborização como área verde
Arborização sob o ponto de vista ambiental
Se analisarmos apenas pelas suas finalidades principais, são distintas, mas se analisarmos do ponto de vista ambiental, podemos concluir que as árvores existentes ao logo das vias públicas não podem ser excluídas do complexo de áreas verdes da cidade, pois apesar de estarem dispostas de forma linear ou paralela, constituem-se muitas vezes em uma “massa verde contínua”, propiciando praticamente os mesmos efeitos das áreas consideradas como verdes das praças e parques. Ademais, normalmente estas árvores estão protegidas pela legislação municipal contra cortes, de forma que sua localização acaba sendo perene, fortalecendo o entendimento de que compõem efetivamente a “massa verde urbana”.
Além disso, este tipo de arborização tem a finalidade de propiciar um equilíbrio ambiental entre as áreas construídas e o ambiente natural alterado. Para nós toda a vegetação existente na cidade deve ser considerada como área verde, inclusive as árvores de porte que estão nos quintais, ou seja, em áreas particulares. Não são áreas verdes da cidade? Evidente que são, pois também estão sob fiscalização do Poder Público, por força do contexto jurídico atual que as protege.
Além disso, este tipo de arborização tem a finalidade de propiciar um equilíbrio ambiental entre as áreas construídas e o ambiente natural alterado. Para nós toda a vegetação existente na cidade deve ser considerada como área verde, inclusive as árvores de porte que estão nos quintais, ou seja, em áreas particulares. Não são áreas verdes da cidade? Evidente que são, pois também estão sob fiscalização do Poder Público, por força do contexto jurídico atual que as protege.
julieta
Meio ambiente e sua efetiva conservação.

A situação do meio ambiente no globo nos desafia a preservar os recursos naturais e, ao mesmo tempo, possibilitar um desenvolvimento social justo, permitindo que as sociedades humanas atinjam uma melhor qualidade de vida em todos os aspectos. A necessidade de consolidar novos modelos de desenvolvimento sustentável no país exige a construção de alternativas de utilização dos recursos, orientada por uma racionalidade ambiental e uma ética da solidariedade.
Deve-se também reconhecer que vivemos numa sociedade na qual é fundamental partir de uma boa formação e de um sólido conhecimento dos complexos problemas e potencialidades ambientais. Nossa sociedade se conscientizado de que o modelo vigente de crescimento afeta nosso planeta muito mais do que o desejado. Tem-se observado que a destruição da natureza, base da vida, através da contaminação e degradação dos ecossistemas crescem em um ritmo acelerado , motivo pelo qual torna-se necessário reduzir o impacto ambiental para a obtenção de um desenvolvimento ecologicamente equilibrado a curto prazo para todo o planeta.
Como instrumento para preservação ambiental, o ser humano tem as leis que regem a forma de agir com o meio ambiente. Embora muitas vezes estas leis sejam desobedecidas, temos que utilizar os meios existentes a fim de manter os recursos e ambientes naturais remanescentes.
As leis que regem o comportamento de uma sociedade ou de um indivíduo nem sempre são consideradas justas. Inúmeras vezes nos vemos diante de afirmações populares como "tal lei serve para todos, mas não se aplica a alguns ".
A legislação brasileira avançou muito nos últimos anos. O Brasil expôs ao mundo a importância de se conservar os recursos bióticos e naturais presentes nas florestas para a manutenção da qualidade ambiental do planeta. No momento, o assunto em pauta é a criação de mecanismos fiscais que busquem equilibrar a delicada balança do consumo de recursos naturais que se encontra extremamente favorável para países desenvolvidos.
Diante deste quadro, nada mais justo que, além de termos uma legislação consistente, tenhamos também recursos financeiros e humanos para fazermos cumprir leis que irão beneficiar a qualidade ambiental não apenas de nosso território mas de todo planeta. Um dos instrumentos legais mais expressivos existentes no Brasil é o ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL, que é um instrumento de contribuição à preservação ambiental. Também pode se tornar uma aliada do proprietário de áreas, visto que esta lei permite que haja isenção tributária para aqueles que preservam e protejam as florestas em áreas de delicado equilíbrio, de extrema necessidade (áreas próximas a cursos de água, ao redor de nascentes, topo de morros, áreas declivosas, etc ) ou em outras situações que tenham importância da preservação .
Deve-se também reconhecer que vivemos numa sociedade na qual é fundamental partir de uma boa formação e de um sólido conhecimento dos complexos problemas e potencialidades ambientais. Nossa sociedade se conscientizado de que o modelo vigente de crescimento afeta nosso planeta muito mais do que o desejado. Tem-se observado que a destruição da natureza, base da vida, através da contaminação e degradação dos ecossistemas crescem em um ritmo acelerado , motivo pelo qual torna-se necessário reduzir o impacto ambiental para a obtenção de um desenvolvimento ecologicamente equilibrado a curto prazo para todo o planeta.
Como instrumento para preservação ambiental, o ser humano tem as leis que regem a forma de agir com o meio ambiente. Embora muitas vezes estas leis sejam desobedecidas, temos que utilizar os meios existentes a fim de manter os recursos e ambientes naturais remanescentes.
As leis que regem o comportamento de uma sociedade ou de um indivíduo nem sempre são consideradas justas. Inúmeras vezes nos vemos diante de afirmações populares como "tal lei serve para todos, mas não se aplica a alguns ".
A legislação brasileira avançou muito nos últimos anos. O Brasil expôs ao mundo a importância de se conservar os recursos bióticos e naturais presentes nas florestas para a manutenção da qualidade ambiental do planeta. No momento, o assunto em pauta é a criação de mecanismos fiscais que busquem equilibrar a delicada balança do consumo de recursos naturais que se encontra extremamente favorável para países desenvolvidos.
Diante deste quadro, nada mais justo que, além de termos uma legislação consistente, tenhamos também recursos financeiros e humanos para fazermos cumprir leis que irão beneficiar a qualidade ambiental não apenas de nosso território mas de todo planeta. Um dos instrumentos legais mais expressivos existentes no Brasil é o ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL, que é um instrumento de contribuição à preservação ambiental. Também pode se tornar uma aliada do proprietário de áreas, visto que esta lei permite que haja isenção tributária para aqueles que preservam e protejam as florestas em áreas de delicado equilíbrio, de extrema necessidade (áreas próximas a cursos de água, ao redor de nascentes, topo de morros, áreas declivosas, etc ) ou em outras situações que tenham importância da preservação .
Meio ambiente.

Meio ambiente abiótico
O meio ambiente abiótico inclui factores como solo, água, atmosfera e radiação. É constituído de muitas forças que se influenciam entre si e influenciam a comunidade de seres vivos que os cercam. Por exemplo, a corrente de um rio pode influir na forma das pedras que fazem ao longo do fundo do rio. Mas a temperatura, limpidez da água e sua composição química também podem influenciar toda sorte de plantas e animais e sua maneira de viver. Um importante grupo de factores ambientais abióticos constitui o que se chama de clima.
Meio ambiente biótico
Todo ser vivo se encontra em um meio que lhe condiciona a evolução de acordo com o seu patrimônio genético. A reacção (evolução) leva à individualização dos seres e a sua adaptação ao modo de vida. Quando o meio muda, o organismo reage através de uma nova adaptação (dentro da faixa permitida pelo patrimônio hereditário) que, segundo Lamarck, seria sempre eficaz.
A locomoção, no reino animal, e a dispersão dos diásporos, no reino vegetal, permitem às espécies instalarem-se em novos ambientes, mais favoráveis. É o aspecto principal da migração. O organismo pode, também, diminuir as trocas ou contactos com um meio hostil através da reclusão (construção de um abrigo, enquistamentos, anidrobiose e outros)
A locomoção, no reino animal, e a dispersão dos diásporos, no reino vegetal, permitem às espécies instalarem-se em novos ambientes, mais favoráveis. É o aspecto principal da migração. O organismo pode, também, diminuir as trocas ou contactos com um meio hostil através da reclusão (construção de um abrigo, enquistamentos, anidrobiose e outros)
Ambientes naturaisAmbientes
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Resolvendo os problemas:


Conservação de energia:
O modo de vida ocidental envolve o consumo de grande quantidade de energia no transporte, na indústria, na refrigeração, na iluminação e na preparação de alimentos. Todavia, calcula-se que se empregássemos os combustíveis de modo mais eficiente e adotássemos medidas para conservar energia, ainda poderíamos desfrutar de um auto padrão de vida consumindo a metade da energia. Quanto menor for a quantidade de energia consumida, será proporcionalmente menor a quantidade de poluição produzida.
O modo de vida ocidental envolve o consumo de grande quantidade de energia no transporte, na indústria, na refrigeração, na iluminação e na preparação de alimentos. Todavia, calcula-se que se empregássemos os combustíveis de modo mais eficiente e adotássemos medidas para conservar energia, ainda poderíamos desfrutar de um auto padrão de vida consumindo a metade da energia. Quanto menor for a quantidade de energia consumida, será proporcionalmente menor a quantidade de poluição produzida.
Mudança no nosso comportamento
Há atitudes que cada um de nós pode tomar agora para reduzir os problemas de poluição. Por exemplo, diminuindo apenas 2° no termostato do aquecimento central nos países frios, se gastaria bem menos combustível. Em vez de aumentar o aquecimento, as pessoas poderiam se agasalhar melhor. Dirigindo mais devagar, reduzindo-se a quantidade de óxido de nitrogênio produzida pelos motores. Em alguns países, os limites de velocidade poderiam ser reduzidos. Um limite de 80 km/h parece estabelecer uma boa combinação entre velocidade e a poluição. Uma grande quantidade de energia e poluição poderia ser poupada, se mais pessoas utilizassem regulamente o transporte coletivo, em vez de se deslocarem em seus próprios carros. Isso, evidentemente, exigirá uma atuação mais decidida do poder público para melhorar esse tipo de transporte.
A que distância a poluição pode alcançar?

Se você olhar para a fumaça que sai de uma chaminé, verá que em poucos dias do ano ela sobe verticalmente. Na maior parte das vezes ela se inclina, porque o ar ao redor da chaminé está em movimento. Mesmo quando parece haver apenas uma brisa próxima ao solo, nas camadas mais altas o vento pode ser bem mais forte.
A poluição que sai das chaminés é levada pelo vento. Uma parte dela pode permanecer no ar durante uma semana ou mais, antes de se depositar no solo. Nesse período ela pode ter viajado muitos quilômetros. Mesmo um vento fraco de 16 km/h poderia transportá-la para além de 1600 km em cinco dias. Quanto mais a poluição permanece na atmosfera, mais a sua composição química se altera, transformando-se num complicado coquetel de poluentes que prejudica o meio ambiente.
Nas mais importantes áreas industriais do Hemisfério Norte, o vento predominante (aquele que sopra com mais freqüência) vem do oeste. Isso significa que as áreas situadas no caminho do vento, que sopra destas regiões industriais, recebem uma grande dose de poluição. Cerca de 3 milhões de toneladas de poluentes ácidos são levados a cada ano dos Estados Unidos para o Canadá. De todo o dióxido de enxofre precipitado no leste canadense, metade dele provém das regiões industriais situadas no nordeste dos EUA.
o que acontece com a poluição do ar?.

Uma parte da poluição rapidamente se precipita ao solo, antes de ser absorvida pela umidade do ar. Deposita-se nas árvores, edifícios e lagos, geralmente na área onde foi produzida. É a chamada precipitação seca. Estes depósitos se formam e mais tarde se combinam com a água da chuva, transformando-se em ácidos.
O resto da poluição pode permanecer no ar por mais de uma semana e é transportada pelo vento a longas distâncias. Durante esse período, as substâncias químicas reagem com o vapor d’água na atmosfera, transformando-se nos ácidos sulfúrico e nítrico diluídos. Esses ácidos também reagem com outras substâncias químicas na atmosfera formando poluentes secundários. Destes, o ozônio é um dos mais perigosos, pois prejudica a vegetação.
Quando a precipitação ácida ocorre sob a forma de neve, os problemas para o meio ambiente são retardados, mas podem ser muito piores posteriormente. Durante o inverno, a neve se acumula no solo, retendo seus ácidos. Na primavera, quando a neve derrete, há um súbito fluxo de água que corre pelo chão até os rios e lagos. Eventualmente, ácidos que ficaram retidos por seis meses são liberados em poucas semanas. Estas correntezas ácidas, como são chamadas, são particularmente prejudiciais para plantas e animais.
poluição do ar.


A maior parte da poluição do ar é produzida como resultado da queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Esses combustíveis foram formados durante milhares de anos a partir de plantas e animais mortos. Os depósitos se formavam e eram finalmente cobertos por outras rochas e comprimidos. Eles permaneceram praticamente intactos até a metade do século XIX. Desde então, são usados em quantidades cada vez maiores para mover veículos, aquecer edifícios nos países frios e fundir metais como o ferro.
Quando o combustível é queimado, não libera apenas energia, mas muitos produtos químicos, incluindo enxofre e nitrogênio contidos no material orgânico. Essas substâncias são dois dos mais importantes ingredientes na chuva ácida. Enxofre e nitrogênio são subprodutos indesejáveis na queima dos combustíveis, sendo geralmente lançados diretamente na atmosfera onde se acreditava que se dispersavam sem riscos.
Hoje sabemos que não é assim. Eles se convertem rapidamente em dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio, os quais podem ser julgados prejudiciais ao meio ambiente.
As quantidades lançadas na atmosfera são espantosas: cerca de 24 milhões de toneladas de dióxido de enxofre por ano na América do Norte e 44 milhões de toneladas na Europa. É o suficiente para encher completamente cerca de 150 petroleiros! A maior parte do enxofre vem das fábricas e usinas termelétricas.
A quantidade de óxidos de nitrogênio produzida é menor, mas mesmo assim chega a 22 milhões de toneladas na América do Norte e 15 milhões de toneladas na Europa Ocidental. A maior parte dos óxidos de nitrogênio provém da emissão dos motores dos veículos. À medida que o tráfego aumenta em até 20% ao ano na Europa, é provável que o problema se agrave, a menos que se tomem providências imediatas.
Quando o combustível é queimado, não libera apenas energia, mas muitos produtos químicos, incluindo enxofre e nitrogênio contidos no material orgânico. Essas substâncias são dois dos mais importantes ingredientes na chuva ácida. Enxofre e nitrogênio são subprodutos indesejáveis na queima dos combustíveis, sendo geralmente lançados diretamente na atmosfera onde se acreditava que se dispersavam sem riscos.
Hoje sabemos que não é assim. Eles se convertem rapidamente em dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio, os quais podem ser julgados prejudiciais ao meio ambiente.
As quantidades lançadas na atmosfera são espantosas: cerca de 24 milhões de toneladas de dióxido de enxofre por ano na América do Norte e 44 milhões de toneladas na Europa. É o suficiente para encher completamente cerca de 150 petroleiros! A maior parte do enxofre vem das fábricas e usinas termelétricas.
A quantidade de óxidos de nitrogênio produzida é menor, mas mesmo assim chega a 22 milhões de toneladas na América do Norte e 15 milhões de toneladas na Europa Ocidental. A maior parte dos óxidos de nitrogênio provém da emissão dos motores dos veículos. À medida que o tráfego aumenta em até 20% ao ano na Europa, é provável que o problema se agrave, a menos que se tomem providências imediatas.

O meio ambiente esta em crise, e todo mundo sabe disso. O Aquecimento global está aí para avisar e alertas as pessoas de um futuro incerto. A poluição é o maior agravante das conseqüências ruins que podem vir com o passar do tempo.
Por isso, medidas devem ser tomadas o mais urgente possível.Mesmo se todos os seres humanos pararem de poluir, ou fazer as coisas que prejudicam o meio ambiente, hoje, ainda haverá conseqüências graves.
O que se indica é amenizar os atos ruins, como a poluição, o desmatamento, e o uso indevido de recursos naturais. Os único que podem pelo tentar salvar o planeta, somos nós mesmo,e se cada um fazer a sua parte, o meio ambiente pode caminhar até um mundo melhor.
Por isso, medidas devem ser tomadas o mais urgente possível.Mesmo se todos os seres humanos pararem de poluir, ou fazer as coisas que prejudicam o meio ambiente, hoje, ainda haverá conseqüências graves.
O que se indica é amenizar os atos ruins, como a poluição, o desmatamento, e o uso indevido de recursos naturais. Os único que podem pelo tentar salvar o planeta, somos nós mesmo,e se cada um fazer a sua parte, o meio ambiente pode caminhar até um mundo melhor.
Importancia da reciclagem.



Introdução
Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.
Importância e vantangens da reciclagem
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.
Sacolas feitas com papel reciclável
Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.
Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.
Importância e vantangens da reciclagem
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.
Sacolas feitas com papel reciclável
Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
aquecimento global no brasil.

O circo do desastre por motivo do Aquecimento Global já está armado em todo o mundo, cidades litorâneas irão desaparecer-se do mapa, a temperatura ambiente irá subir alguns graus e infinitas outras possibilidades de perigo que o Brasil também enfrentará se as coisas continuar da forma que estão irá acontecer.
Entre os efeitos que o aquecimento Global pode causar no Brasil estão à extinção da Amazônia transformando todo o verde em um deserto com temperaturas altíssimas. O Rio de Janeiro assim como outras cidades litorâneas terão seu fim decreto, transformando assim toda a beleza do Rio de Janeiro em fundo de mar. Triste, porém uma realidade, mas ainda dá pra salvar, só nós podemos modificar o planeta, ainda DA TEMPO.
Entre os efeitos que o aquecimento Global pode causar no Brasil estão à extinção da Amazônia transformando todo o verde em um deserto com temperaturas altíssimas. O Rio de Janeiro assim como outras cidades litorâneas terão seu fim decreto, transformando assim toda a beleza do Rio de Janeiro em fundo de mar. Triste, porém uma realidade, mas ainda dá pra salvar, só nós podemos modificar o planeta, ainda DA TEMPO.
como salvar o meio ambiente.

O meio ambiente esta em crise, e todo mundo sabe disso. O Aquecimento global está aí para avisar e alertas as pessoas de um futuro incerto. A poluição é o maior agravante das conseqüências ruins que podem vir com o passar do tempo.
Por isso, medidas devem ser tomadas o mais urgente possível.Mesmo se todos os seres humanos pararem de poluir, ou fazer as coisas que prejudicam o meio ambiente, hoje, ainda haverá conseqüências graves.
O que se indica é amenizar os atos ruins, como a poluição, o desmatamento, e o uso indevido de recursos naturais. Os único que podem pelo tentar salvar o planeta, somos nós mesmo,e se cada um fazer a sua parte, o meio ambiente pode caminhar até um mundo melhor.
Por isso, medidas devem ser tomadas o mais urgente possível.Mesmo se todos os seres humanos pararem de poluir, ou fazer as coisas que prejudicam o meio ambiente, hoje, ainda haverá conseqüências graves.
O que se indica é amenizar os atos ruins, como a poluição, o desmatamento, e o uso indevido de recursos naturais. Os único que podem pelo tentar salvar o planeta, somos nós mesmo,e se cada um fazer a sua parte, o meio ambiente pode caminhar até um mundo melhor.
poluição

Poluição
A poluição é geralmente conseqüência da atividade humana. É causada pela introdução de substâncias (ou de condições), que normalmente não estão no ambiente ou que nele existem em pequenas quantidades.
Poluente é o detrito introduzido num ecossistema não adaptado a ele, ou que não suporta as quantidades que são nele introduzidas. Dois exemplos de poluentes: o gás carbônico (CO2) e fezes humanas.
O CO2 das fogueiras do homem primitivo não era poluente, já que era facilmente reciclado pelas plantas. O mesmo gás, hoje produzido em quantidades muito maiores, é poluente e contribui para o agravamento do conhecido "efeito-estufa". Fezes humanas que são jogadas em pequena quantidade numa lagoa podem não ser poluentes, por serem facilmente decompostas por microorganismos da água. Em quantidades maiores, excedem a capacidade de reciclagem da lagoa e causam a morte da maioria dos organismos; neste caso, são poluentes.
A poluição é geralmente conseqüência da atividade humana. É causada pela introdução de substâncias (ou de condições), que normalmente não estão no ambiente ou que nele existem em pequenas quantidades.
Poluente é o detrito introduzido num ecossistema não adaptado a ele, ou que não suporta as quantidades que são nele introduzidas. Dois exemplos de poluentes: o gás carbônico (CO2) e fezes humanas.
O CO2 das fogueiras do homem primitivo não era poluente, já que era facilmente reciclado pelas plantas. O mesmo gás, hoje produzido em quantidades muito maiores, é poluente e contribui para o agravamento do conhecido "efeito-estufa". Fezes humanas que são jogadas em pequena quantidade numa lagoa podem não ser poluentes, por serem facilmente decompostas por microorganismos da água. Em quantidades maiores, excedem a capacidade de reciclagem da lagoa e causam a morte da maioria dos organismos; neste caso, são poluentes.
sábado, 7 de novembro de 2009
meio ambiente poluido.

Introdução
A água é um bem precioso e cada vez mais tema de debates no mundo todo. O uso irracional e a poluição de fontes importantes (rios e lagos), podem ocasionar a falta de água doce muito em breve, caso nenhuma providência seja tomada.
Falta de água
Este milênio que está começando, apresenta o grande desafio de evitar a falta de água. Um estudo recente da revista Science (julho de 2000) mostrou que aproximadamente 2 bilhões de habitantes enfrentam a falta de água no mundo. Em breve poderá faltar água para irrigação em diversos países, principalmente nos mais pobres. Os continentes mais atingidos pela falta de água são: África, Ásia Central e o Oriente Médio. Entre os anos de 1990 e 1995, a necessidade por água doce aumentou cerca de duas vezes mais que a população mundial. Isso ocorreu provocado pelo alto consumo de água em atividades industriais e zonas agrícolas. Infelizmente, apenas 2,5% da água do planeta Terra são de água doce, sendo que apenas 0,08% está em regiões acessíveis ao ser humano.
Causas da poluição das águas do planeta
As principais causas de deteriorização dos rios, lagos e dos oceanos são: poluição e contaminação por poluentes e esgotos. O ser humano tem causado todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle.
Em função destes problemas, os governos preocupados, tem incentivado a exploração de aqüíferos (grandes reservas de água doce subterrâneas). Na América do Sul, temos o Aqüífero Guarani, um dos maiores do mundo e ainda pouco utilizado.Grande parte das águas deste aqüífero situa-se em subsolo brasileiro.
Problemas gerados pela poluição das águas
Estudos da Comissão Mundial de Água e de outros organismos internacionais demonstram que cerca de 3 bilhões de habitantes em nosso planeta estão vivendo sem o mínimo necessário de condições sanitárias.Um milhão não tem acesso à água potável. Em virtude desses graves problemas, espalham-se diversas doenças como diarréia, esquistossomose, hepatite e febre tifóide, que matam mais de 5 milhões de seres humanos por ano, sendo que um número maior de doentes sobrecarregam os precários sistemas de saúde destes países.
Soluções
Com o objetivo de buscar soluções para os problemas dos recursos hídricos da Terra, foi realizado no Japão, em março de 2003, o III Fórum Mundial de Água. Políticos, estudiosos e autoridades do mundo todo aprovaram medidas e mecanismos de preservação dos recursos hídricos. Estes documentos reafirmam que a água doce é extremamente importante para a vida e saúde das pessoas e defende que, para que ela não falte no século XXI, alguns desafios devem ser urgentemente superados: o atendimento das necessidades básicas da população, a garantia do abastecimento de alimentos, a proteção dos ecossistemas e mananciais, a administração de riscos, a valorização da água, a divisão dos recursos hídricos e a eficiente administração dos recursos hídricos.
Embora muitas soluções sejam buscadas em esferas governamentais e em congressos mundiais, no cotidiano todos podem colaborar para que a água doce não falte. A economia e o uso racional da água deve estar presente nas atitudes diárias de cada cidadão. A pessoa consciente deve economizar, pois o desperdício de água doce pode trazer drásticas conseqüências num futuro pouco distante.
Dicas de economia de água: Feche bem as torneiras, regule a descarga do banheiro, tome banhos curtos, não gaste água lavando carro ou calçadas, reutilize a água para diversas atividades, não jogue lixo em rios e lagos, respeite as regiões de mananciais.
A água é um bem precioso e cada vez mais tema de debates no mundo todo. O uso irracional e a poluição de fontes importantes (rios e lagos), podem ocasionar a falta de água doce muito em breve, caso nenhuma providência seja tomada.
Falta de água
Este milênio que está começando, apresenta o grande desafio de evitar a falta de água. Um estudo recente da revista Science (julho de 2000) mostrou que aproximadamente 2 bilhões de habitantes enfrentam a falta de água no mundo. Em breve poderá faltar água para irrigação em diversos países, principalmente nos mais pobres. Os continentes mais atingidos pela falta de água são: África, Ásia Central e o Oriente Médio. Entre os anos de 1990 e 1995, a necessidade por água doce aumentou cerca de duas vezes mais que a população mundial. Isso ocorreu provocado pelo alto consumo de água em atividades industriais e zonas agrícolas. Infelizmente, apenas 2,5% da água do planeta Terra são de água doce, sendo que apenas 0,08% está em regiões acessíveis ao ser humano.
Causas da poluição das águas do planeta
As principais causas de deteriorização dos rios, lagos e dos oceanos são: poluição e contaminação por poluentes e esgotos. O ser humano tem causado todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle.
Em função destes problemas, os governos preocupados, tem incentivado a exploração de aqüíferos (grandes reservas de água doce subterrâneas). Na América do Sul, temos o Aqüífero Guarani, um dos maiores do mundo e ainda pouco utilizado.Grande parte das águas deste aqüífero situa-se em subsolo brasileiro.
Problemas gerados pela poluição das águas
Estudos da Comissão Mundial de Água e de outros organismos internacionais demonstram que cerca de 3 bilhões de habitantes em nosso planeta estão vivendo sem o mínimo necessário de condições sanitárias.Um milhão não tem acesso à água potável. Em virtude desses graves problemas, espalham-se diversas doenças como diarréia, esquistossomose, hepatite e febre tifóide, que matam mais de 5 milhões de seres humanos por ano, sendo que um número maior de doentes sobrecarregam os precários sistemas de saúde destes países.
Soluções
Com o objetivo de buscar soluções para os problemas dos recursos hídricos da Terra, foi realizado no Japão, em março de 2003, o III Fórum Mundial de Água. Políticos, estudiosos e autoridades do mundo todo aprovaram medidas e mecanismos de preservação dos recursos hídricos. Estes documentos reafirmam que a água doce é extremamente importante para a vida e saúde das pessoas e defende que, para que ela não falte no século XXI, alguns desafios devem ser urgentemente superados: o atendimento das necessidades básicas da população, a garantia do abastecimento de alimentos, a proteção dos ecossistemas e mananciais, a administração de riscos, a valorização da água, a divisão dos recursos hídricos e a eficiente administração dos recursos hídricos.
Embora muitas soluções sejam buscadas em esferas governamentais e em congressos mundiais, no cotidiano todos podem colaborar para que a água doce não falte. A economia e o uso racional da água deve estar presente nas atitudes diárias de cada cidadão. A pessoa consciente deve economizar, pois o desperdício de água doce pode trazer drásticas conseqüências num futuro pouco distante.
Dicas de economia de água: Feche bem as torneiras, regule a descarga do banheiro, tome banhos curtos, não gaste água lavando carro ou calçadas, reutilize a água para diversas atividades, não jogue lixo em rios e lagos, respeite as regiões de mananciais.
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